“E nós conhecemos, e cremos no amor que Deus nos tem. Deus é amor; e quem permanece em amor, permanece em Deus, e Deus nele” (1 João 4:16).
Ao final de uma tarde em um subúrbio de Chicago, um grupo de adolescentes jogava basquetebol nos fundos da casa de um deles. Repentinamente começou entre eles uma grande discussão provocada por uma alegada “falta”. Com expressões profanas e muitos palavrões o jovem em cujo quintal estava sendo disputada a partida expulsou a todos os demais. Retornando para dentro de sua casa, viu o rosto de sua mãe, que a tudo assistiu, olhando-o pela janela. Entrou na cozinha, sabendo que sua mãe deveria estar enfurecida com ele e que lhe repreenderia severamente. Porém, as únicas palavras que ouviu de sua mãe naquele momento de ansiedade foram: “Filho, o jantar está pronto. Eu preparei o seu prato preferido.” Ele soube então que o amor de sua família era surpreendentemente incondicional e que poderia ser amado mesmo quando não era digno de amor.
Como é bom quando nos sentimos amados! A ternura de um sorriso, o carinho de um abraço, uma mão estendida quando tropeçamos em nossos próprios equívocos. Sim, nada é mais importante num momento de dor, de aflição, de insegurança e de baixa estima do que um sincero e desinteressado gesto de amor.
Quando o amor está alicerçado no lar, marido e esposa se entendem, filhos e pais se mantém unidos, a paz de espírito predomina e nenhuma crise pode abalá-lo.
E isso só é plenamente verdadeiro quando Deus está no centro de todos os nossos momentos. Ele deve ocupar o primeiro lugar em tudo que fazemos e, com Ele no coração, este amor encherá o lugar por onde passamos.
Como é bom ser amado! Como é bom transmitir o amor! Como é bom ser filho de um Pai de amor!
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